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5 coisa incríveis que seu cérebro faz enquanto você dorme

Você já se perguntou qual é a necessidade do sono, do ponto de vista evolutivo? Partindo do ponto que todas as espécies devem estar atentas e fazer o máximo para se manter viva, por que nós precisamos dormir? Se fosse apenas um "descanso", o nosso sono diário poderia soar como "perda de tempo" no sentido científico. Afinal, o sono é ou não vantajoso no quesito evolução?

Pra responder essas e tantas outras questões, os cientistas estudam osono por décadas, e até agora, algumas dúvidas já foram solucionadas. Confira 5 coisas que seu cérebro faz enquanto você dorme. Você vai se surpreender!

5 - Toma decisões

Foi publicado na revista Current Biology um estudo revelando que o cérebro é mais do que capaz de tomar decisões durante o sono. Alguns participantes escutavam palavras que deveriam ser categorizadas, e pra isso, os participantes deveriam apertar alguns botões para separar singular de plural, etc... Eles também foram autorizados a dormir durante o estudo, que revelou que mesmo durante o sono, o nossocérebro continua reagindo de forma semelhante, e essa atividade cerebral também é capaz de tomar decisões enquanto dormimos!

4 - Cria e Armazena memórias

Durante o sono, o nosso cérebro cria novas memórias, liga memórias recentes com acontecimentos antigos, guarda o que deve ser guardado e joga fora aquilo que não precisa, bem parecido com o serviço feito por um computador quando ele é desligado. Justamente por isso, as pessoas que dormem pouco prejudicam sua capacidade de absorver novas informações, e seu aprendizado pode cair em até 40%, de acordo com o Dr. Matthew Walker, da Universidade de Berkeley.

3 - Limpa as toxinas

 

Uma série de estudos feitos em 2013 ganhou fama por divulgar que haviam encontrado a verdadeira razão para dormir. O que o estudo revelou foi que, durante o sono, os cérebros dos ratos "limpavam" as células neurodegenerativas e as toxinas, o que previne o desenvolvimento de Alzheimer e Parkinson.

2 - Faz Criações e Conexões incríveis!

 

Durante o sono, a nossa mente faz conexões entre coisas aparentemente não relacionadas, o que pode levar a momentos de EUREKA, em que temos uma idéia fantástica sobre alguma coisa, ou então uma profunda compreensão do mundo ao nosso redor. O nosso cérebro é capaz de criar idéias originais de forma espontânea.

1 - Aprende, lembra e aprimora tarefas física!

 

Estudos feitos por diversos cientistas e especialistas revelaram algo realmente incrível! Durante o sono REM (rapid eyes movemente / movimento rápido de olhos), as rajadas de ondas de alta frequência chamadas de fusos do sono transferem informações sobre tarefas motoras do córtex motor para o lobo temporal. Resumindo, é uma maneira de aprender e corrigir movimentos físicos. Como exemplo, podemos citar um skatista que está tentando fazer uma manobra. Enquanto ele estiver dormindo, seu cérebro vai dar um replay de todas as informações para aprimorar seus movimentos, e com isso, a próxima vez que ele tentar executar aquela manobra, automaticamente ele irá corrigir alguns erros que seu cérebro "o informou" enquanto ele dormia. Isso nos ajuda a corrigir e executar diversas tarefas físicas e a ter uma melhor coordenação motora! É como praticar um exercício sem sair da cama!

Avarez

 

 

Cidade na Índia se torna a primeira capital vegetariana do mundo

O sonho de todo ativista é que suas reivindicações sejam aceitas e se tornem leis. Para quem pensa que isso é bobeira e que nenhuma tática de pressão popular funciona, os monges jainistas da cidade de Palitana, na Índia, tem uma resposta: sim, nós podemos mudar o mundo. Ou pelo menos parte dele.

Após fazerem greve de fome contra a morte de animais, eles tiveram respaldo do governo local que instituiu a proibição da venda de qualquer tipo de carne animal e ovos para consumo. Desde então, Palitana é considerada a primeira cidade vegetariana do mundo.

Para os jainistas, Deus deu o direito de viver a todos os seres vivos e o homem não tem o direito de matar animais apenas para consumo próprio.

A medida foi bem recebida pelos 5 milhões de indianos que seguem o jainismo, uma religião antiga baseada que tem como princípio a não-violência.

No entanto, 25 % dos 65 mil habitantes da cidade, que são muçulmanos e consomem carne e oferecem sacrifícios de animais, estão descontentes com a decisão e já organizaram um pedido ao Supremo Tribunal Federal para a anulação da lei.

Apesar da lei afetar cerca de 260 açougues e a comunidade de pescadores da região, os jainistas são, em sua maioria, negociantes bem sucedidos e estão oferecendo uma compensação financeira para restaurantes e mercados de alimentos que vendem carne ou ovos.

Riso

Portfólio Ricardo Martins: Jalapão, história e cultura

Serra do Espírito Santo, Parque Estadual do Jalapão.

De desertos a florestas tropicais. O fotógrafo Ricardo Martins, autor do livro A Riqueza de um Vale(premiado na categoria fotografia no 54° Prêmio Jabuti 2012) percorreu 5 mil quilômetros em 45 dias para documentar quatro unidades de conservação do último estado formado no Brasil. O resultado pode ser encontrado no livro Jalapão, história e cultura – unidades de conservação do estado do Tocantins.

“O projeto original era apenas o Parque Estadual do Jalapão, mas, chegando em Palmas, em minha primeira reunião com os coordenadores do Naturatins (órgão responsável pelas Unidades de Conservação do Tocantins), fui apresentado para outras três unidades, cada uma com uma beleza peculiar”, diz Ricardo. A partir daí a ideia do fotógrafo mudou e ele decidiu registrar outros parques da região.

[Para ver os bichos registrados por Ricardo durante esse trabalho acesse Fotos de animais do Jalapão e outros parques do Tocantins]

A viagem começou em maio de 2012 no Parque Estadual do Lajeado, no município de Palmas. Lá, as cavernas abrigaram povos pré-históricos que deixaram pinturas rupestres nas paredes de pedra há 10 mil anos atrás. O estilo foi adotado pela comunidade local, que produz artesanato com os mesmos temas retratados pelos primeiros habitantes do lugar.

A segunda parada foi no Parque Estadual do Jalapão, na bacia do São Francisco. A região árida, repleta de dunas, é cortada por rios, riachos e ribeirões de água límpida e transparente que garantem a sobrevivência de animais e plantas. A reserva abriga a comunidade Mumbuca, conhecida pelo trabalho artesanal com o capim dourado.

Ricardo foi depois ao Monumento Natural das Árvores Fossilizadas, também chamado de Parque das Árvores Petrificadas, na bacia do Parnaíba. O lugar abrigou uma floresta há milhões de anos. Hoje alguns exemplares fossilizados são testemunhas daquela época.

A última parte da jornada aconteceu no Parque Estadual do Cantão, uma área de Floresta Amazônica situada no centro-oeste do Tocantins. É uma região de convergência de grandes rios – como o Araguaia, o Javaés e o Coco – habitada por tribos das nações indígenas Carajá e Javaé.

O livro foi lançado em 2012 e pode ser comprado pelo site de Ricardo Martins ou nas grandes livrarias do país.